Comércio do Centro abrirá quinta, no feriado da Consciência Negra

19 de novembro de 2025

O comércio do Centro do Recife abrirá nesta quinta-feira (20), feriado em comemoração ao Dia da Consciência Negra. De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Recife) , as lojas abrirão em horário facultativo, já os shopping centers da Região Metropolitana do Recife vão operar com horário especial.

#Confira abaixo o horário de funcionamento do comércio do Recife para o feriado deste quinta (20), em comemoração ao Dia da Consciência Negra:

*Recife
#Centro do Recife e bairros – aberto com horário facultativo
Shopping Recife – das 12h às 21h
RioMar Recife – das 12h às 21h
Shopping Boa Vista – das 9h às 19h
Shopping Tacaruna – das 12h às 21h
Plaza Shopping – das 12h às 21h.
Shopping ETC – das 12h às 18h
Shopping de Afogados – das 9h às 17h

*Olinda
Shopping Patteo Olinda – das 12h às 21h

*Paulista
Paulista North Way Shopping – das 9h às 22h.

*Camaragibe
Camará Shopping – Das 12h às 21h

Jaboatão dos Guararapes
Shopping Guararapes – das 9h às 22h

*Cabo de Santo Agostinho
Shopping Costa Dourada – das 9h às 22h

*Igarassu
Shopping Igarassu – das 12h às 20h

*Moreno
Recife Outlet – das 9h às 21h.

Fonte: CDL Recife

Presidente da CDL Recife recebe Medalha do Mérito Eleitoral Frei Caneca – Grau Prata

7 de novembro de 2025

Em reconhecimento às colaborações e aos incentivos aos valores democráticos, o presidente da CDL Recife, Fred Leal, recebeu do presidente do TRE-PE, desembargador Cândido Saraiva, a Medalha do Mérito Eleitoral Frei Caneca – Grau Prata, concedida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE).

A homenagem reconheceu os relevantes serviços prestados pelo presidente da CDL Recife à Justiça Eleitoral e à sociedade pernambucana, por meio das ações desenvolvidas durante os períodos eleitorais, como os encontros com candidatos majoritários às eleições municipais e estaduais, ocasião em que são apresentadas propostas voltadas ao fortalecimento do comércio da capital pernambucana.

A Sessão Solene de Outorga da Medalha do Mérito Eleitoral Frei Caneca. aconteceu no dia 6 de novembro de 2025, às 15h, na Escola Judicial de Pernambuco (ESMAPE), com transmissão ao vivo pelo canal oficial do TRE-PE no YouTube.

CDL Recife recebe Certificado de Colaborador Emérito da PMPE de 2025

5 de novembro de 2025

Fruto das parcerias e da colaboração ativa da CDL Recife, e em reconhecimento ao trabalho da instituição em prol do comércio e da segurança no centro da cidade, a entidade recebeu o Certificado de Colaborador Emérito 2025, entregue pelo Comandante-Geral da PMPE, coronel Ivanildo Torres, a Fred Leal, presidente da CDL Recife, e a Ivson Barbosa, diretor da entidade, durante a celebração dos 152 anos da Companhia Independente de Música da PMPE (CIMUS).

O evento contou com a presença da vice-governadora de Pernambuco, Priscila Krause, também homenageada pela corporação com a Medalha Pernambucana de Mérito Musical Militar Capitão Zuzinha.

A celebração dos 152 anos da CIMUS aconteceu na última terça-feira (4), no Teatro RioMar Recife, na capital pernambucana.

A CDL Recife parabeniza a CIMUS pelos 152 anos de história, destacando o importante papel cultural e social que a corporação exerce na promoção da cidadania e no fortalecimento dos valores da Polícia Militar de Pernambuco.

Desemprego cai para 5,6% em setembro, o menor da série histórica

31 de outubro de 2025
Com desemprego de 5,6% no trimestre até setembro, o governo Lula consolida pleno emprego, renda recorde e avanço da formalização, mesmo sob juros altos do BC

O Brasil fechou o trimestre até setembro com taxa de desemprego de 5,6%, igualando a mínima da série iniciada em 2012 pela Pnad Contínua. O contingente de pessoas em busca de trabalho recuou para 6 milhões, o menor já registrado, enquanto a ocupação alcançou 102,43 milhões de trabalhadores e o rendimento médio real ficou em R$ 3.507. E comparado com setembro de 2024, o rendimento cresceu 4% em média.

Os números consolidam o quadro de mercado de trabalho aquecido e sustentado por ganhos de renda. Como a Fórum vem registrando, o país vive situação de pleno emprego, com recordes de carteira assinada e massa salarial em alta.

O resultado reflete a coordenação do governo Lula e de seus ministérios. Valorização do salário mínimo, retomada de obras e habitação, crédito produtivo via bancos públicos, reindustrialização e qualificação profissional formam a engrenagem que mantém a criação de vagas e a formalização em alta, com serviços e construção absorvendo mão de obra em todo o país.

Mesmo sob política monetária restritiva, o mercado de trabalho resistiu. Com a Selic em 15%, o crédito fica mais caro e o investimento privado desacelera, mas a combinação de investimento público, programas sociais e fortalecimento do mercado interno sustentou ocupação e renda, reduzindo desigualdades e ampliando a formalização.

Lula comemora 

Através das redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva celebrou os números que mostram o país caminhando para a situação de pleno emprego.

“Alcançamos, em setembro, a marca de 1,7 milhão de empregos com carteira assinada gerados em 2025. Resultado de muito trabalho e de uma economia forte, gerando oportunidade e renda para as famílias em todo o país”, escreveu.

FONTE: FORUM

Risco de inflação permanece e economia ainda demonstra bom momento

29 de outubro de 2025

O presidente do Federal Reserve de Kansas City, Jeffrey Schmid, afirmou nesta sexta-feira que discordou do corte das taxas de juros desta semana por receio de que a inflação persistentemente alta e os sinais de pressão inflacionária se espalhando pela economia possam levantar dúvidas sobre o compromisso do banco central com sua meta de inflação, de 2%.

Na medida em que há fraqueza no mercado de trabalho — a justificativa para a redução dos juros nesta semana –, Schmid disse que isso “muito provavelmente” envolve mudanças estruturais na tecnologia e na demografia, e não o estado da demanda subjacente que, a julgar pelos sólidos gastos dos consumidores e pelo investimento das empresas, mostra que a economia ainda tem impulso.

“Não acredito que uma redução de 25 pontos-base na taxa básica de juros vá contribuir muito para aliviar a pressão no mercado de trabalho”, disse Schmid em um comunicado explicando seu voto divergente na votação de quarta-feira. Foram 10 votos a favor e dois contrários ao corte de 25 pontos-base, com o Fed decidindo reduzir a taxa básica de juros para a faixa de 3,75% a 4%.

O membro do conselho do Fed Stephen Miran também votou contra o corte de 25 pontos-base, mas a favor de uma redução maior, de 50 pontos-base.

Um corte, no entanto, “poderia ter um efeito mais duradouro sobre a inflação se o compromisso do Fed com sua meta de inflação de 2% for questionado”, disse Schmid.

Embora a paralisação em curso do governo federal tenha interrompido o fluxo de dados oficiais, relatórios recentes sugerem que a medida de inflação preferida do Fed está aumentando a uma taxa anual de cerca de 2,8%.

Schmid disse que seus contatos em seu distrito no meio-oeste expressam “preocupação generalizada sobre o aumento contínuo dos custos e da inflação”.

“O aumento dos custos de saúde e dos prêmios de seguro está no topo da lista de preocupações. Nos dados, a inflação está se espalhando por todas as categorias, tanto de bens quanto de serviços.”

“A economia continua demonstrando bom ritmo”, acrescentou Schmid. “Com a inflação ainda muito alta, a política monetária deve tender a conter o crescimento da demanda… e aliviar as pressões inflacionárias na economia.”

Segundo ele, a política atual é apenas “moderadamente restritiva”, enquanto o mercado de trabalho “está em grande parte equilibrado”.

FONTE TERRA

Meios de pagamento e tendências globais são destaques em evento gratuito no Recife

27 de outubro de 2025

Como os meios de pagamento, como o PIX, estão transformando a experiência de compra e quais tendências globais podem impactar o comércio local serão temas de debate nesta sexta-feira (24), em Boa Viagem. O evento gratuito Pós NRF Ásia Europa – Recife Globalizada reunirá mais de 200 empresários no auditório do Mar Hotel Conventions, a partir das 8h.

Parceria e público-alvo

Promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Recife) em parceria com Apesce, Aloshop PE e Sindilojas Recife, o encontro vai reunir varejistas de micro, médias e grandes empresas. “O evento vai trazer aos empresários as novidades da NRF Ásia – Europa 2025, que aborda boas práticas, tendências e insights na Ásia e Europa, assim como também existe edição realizada com o mesmo foco, nos Estados Unidos”, destaca Fred Leal, presidente da CDL Recife.

Especialistas internacionais

Marcela Cabral, especialista em análise de varejo e tendências de consumo, será uma das palestrantes. Com experiência em eventos como Euroshop na Alemanha e NRF NYC/Singapura/Paris, Marcela trará tendências globais e antecipará novidades da edição de Nova York, em janeiro de 2026. Ela é pós-graduada em arquitetura comercial e iluminação, CEO do escritório “Quimera Arquitetura de Experiência para Negócios” e já realizou mais de 150 palestras internacionais.

Tecnologia e meios de pagamento

Marília Prado, Superintendente Executiva Comercial da Cielo, abordará o papel dos meios de pagamento no varejo do futuro e como a tecnologia tem revolucionado o jeito de vender e de comprar. Especialista em varejo, mercado financeiro e meios de pagamento, Marília lidera desde 2019 a equipe comercial de varejo da Cielo e atuou por 30 anos no Banco do Brasil.

FONTE: ALGO MAIS

CDL promove discussão sobre futuro do varejo no Recife

A Câmara de Dirigentes do Recife (CDL Recife) promove nesta sexta-feira (24) um debate sobre como meios de pagamento e tendências globais de consumo transformam a experiência de compra e venda no varejo local.

O encontro, batizado de Pós NRF Ásia Europa – Recife Globalizada, ocorre ás 8h no auditório do Mar Hotel Conventions com a participação das palestrantes Marcela Cabral e Marília Prado. A expectativa é que o evento junte mais de 200 empresários e executivos do setor.

Segundo o presidente da CDL Recife, Fred Leal, o objetivo é oferecer aos participantes novidades, assim como, boas práticas, tendências e insights da Ásia e Europa.

A iniciativa resulta de uma parceria da CDL Recife com a Associação Pernambucana de Shoppings Centers (Apesce), Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Aloshop PE) e o Sindicato dos Lojistas do Comércio de Bens e Serviços (Sindilojas Recife).

Palestrantes 

Marcela Cabral é especialista em análise de varejo e tendências de consumo, com experiência internacional em eventos como a Euroshop na Alemanha e a NRF NYC/Singapura/Paris. No debate, ela trará tendências globais e antecipará novidades que serão abordadas na edição de Nova York em janeiro de 2026.

Já Marília Padro é Executiva Comercial da Cielo e especialista na área comercial de varejo, mercado financeiro e meios de pagamento. Ela abordará o papel dos meios de pagamento no varejo e como a tecnologia tem revolucionado o jeito de vender e de comprar.

FONTE: FOLHA DE PE

Setores da economia criticam iniciativa de mudança ao projeto da isenção do IR

22 de outubro de 2025
Relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que quer alterar o texto para criar tributação sobre lucros e dividendos.

Setores produtivos e especialistas em tributação criticaram nesta terça-feira (22) a sinalização do relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), de que pretende alterar o projeto do governo que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) e cria a tributação sobre lucros e dividendos.

O texto, aprovado por unanimidade na Câmara no início de outubro, isenta quem ganha até R$ 5 mil por mês e cria uma nova alíquota para rendimentos acima de R$ 50 mil mensais, ou R$ 600 mil por ano, obtidos em lucros e dividendos. A mudança deve retirar R$ 26 bilhões por ano da arrecadação federal.

Para compensar essa perda, a proposta prevê alíquotas que podem chegar a 10% para quem recebe a partir de R$ 1,2 milhão por ano.

Alterações

O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e relator da proposta no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que pretende fazer mudanças no texto aprovado pelos deputados.

“Há pontos que precisam ser debatidos. Em relação aos dividendos, há uma regra que considero uma pegadinha: os dividendos apurados até dezembro de 2025 poderão ser recebidos com isenção até 2028, o que cria duas tributações diferentes no mesmo período”, disse o senador.

Renan avalia desmembrar a proposta, retirando trechos que considera controversos, o que pode forçar uma nova votação na Câmara, contrariando o acordo fechado entre o governo e os deputados.

Críticas do setor produtivo

A possibilidade de mudanças gerou reação de empresários e tributaristas, que temem insegurança jurídica e impacto sobre investimentos.

“O texto aprovado já foi resultado de uma longa negociação. Reabrir o debate agora traz incerteza e pode adiar a entrada em vigor das novas faixas de isenção”, avaliou o advogado tributarista André Moreira.

Entidades empresariais também apontam que a tributação sobre lucros e dividendos pode elevar o custo das empresas e reduzir o capital para reinvestimento.

Isenção ampliada

Pelos cálculos da equipe econômica, a nova faixa de isenção vai beneficiar 9,4 milhões de pessoas, que se somarão aos 17,2 milhões de brasileiros já isentos — totalizando 26,6 milhões de contribuintes fora da cobrança.

O governo argumenta que a proposta corrige distorções e aumenta a progressividade do sistema tributário, ao aliviar a carga sobre os assalariados e fazer com que quem tem rendimentos mais altos contribua mais.

Mesmo com as críticas, a equipe econômica espera aprovar o texto ainda este ano, para que as novas regras possam valer a partir de 2026.

Dólar opera em alta com investidores atentos a possível encontro entre Lula e Trump; bolsa recua

21 de outubro de 2025

Ibama autoriza pesquisa da Petrobras na Bacia da Foz do Amazonas

O dólar opera nesta terça-feira (21) em leve alta de 0,09%, cotado a R$ 5,3755 por volta das 13h30. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, caía 0,20%, aos 144.224 pontos.

Os investidores estão atentos à expectativa de um encontro entre o presidente Lula e o presidente dos Estados UnidosDonald Trump, além de discursos de dirigentes de bancos centrais.

Nesta terça, o presidente da República embarca para uma viagem à Indonésia e à Malásia, onde vai participar da reunião da cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). Há a expectativa de que Lula e Donald Trump, tenham um encontro reservado durante a cúpula.

Em dia de agenda esvaziada de indicadores, o mercado estará atento ao exterior e às movimentações em Brasília, onde o governo busca uma solução para o Orçamento após o Congresso ter arquivado no início do mês a medida provisória sobre taxação de aplicações financeiras.

Ainda no cenário local, o mercado repercute o pedido de recuperação judicial da Ambipar, empresa de gestão de resíduos, e o relatório de produção da Vale, a ser divulgado após o fechamento.

Nos índices econômicos, o destaque fica para o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), o indicador registrou variação negativa de 0,38% na segunda prévia de outubro.

No exterior, os investidores também monitoram a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, fará um discurso em evento nesta manhã. Já o membro do conselho do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, discursa em eventos às 10h e às 16h30 (horário de Brasília).

Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair

Dólar
  • Acumulado da semana: -0,63%;
  • Acumulado do mês: +0,91%;
  • Acumulado do ano: -13,09%.

Ibovespa

  • Acumulado da semana: +0,77%;
  • Acumulado do mês: -1,18%;
  • Acumulado do ano: +20,14%.
Encontro Lula-Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca nesta terça-feira (21) para Indonésia e Malásia, onde participará da cúpula da ASEAN.

Há expectativa de um encontro reservado com o presidente dos EUA, Donald Trump, na Malásia — o primeiro presencial entre os dois desde a crise das tarifas americanas sobre produtos brasileiros.

A equipe de Lula afirma que a reunião depende apenas do alinhamento de agendas. O Planalto vê o encontro como um passo importante para “reorganizar a relação” entre os países, após meses de tensão, incluindo tarifas de 50% aplicadas por Trump em agosto.

O presidente brasileiro já teve conversas prévias com Trump, incluindo um telefonema e um rápido encontro na ONU.

Caso a reunião aconteça, deverão ser discutidos a revogação das tarifas, medidas restritivas contra autoridades brasileiras e a postura dos EUA em relação à Venezuela e à Colômbia.

A crise da Ambipar

Ambipar entrou com pedido de recuperação judicial na segunda-feira (20), no Rio de Janeiro, devido à falta de caixa e ao risco de ter que quitar rapidamente dívidas bilionárias.

O pedido inclui outras empresas do grupo, como a Environmental ESG Participações, e nos EUA a Ambipar Emergency Response acionou o Capítulo 11, equivalente à recuperação judicial americana.

A medida foi tomada após suspeitas de irregularidades em operações financeiras (swaps) realizadas pela antiga diretoria, que vieram à tona com a saída do ex-diretor financeiro João de Arruda.

O episódio abalou a confiança do mercado e levou credores a exigir pagamentos antecipados, agravando a situação, que se refletiu na queda das ações da empresa.

A crise também afetou Certificados de Operações Estruturadas (COEs), acionando cláusulas de vencimento antecipado e aumentando a incerteza entre investidores.

A decisão ocorre pouco tempo após a Ambipar conseguir uma liminar que suspendia temporariamente cobranças do Deutsche Bank, relacionadas a um complemento de US$ 35 milhões que poderia antecipar dívidas de até R$ 10 bilhões.

Bolsas globais

Nesta terça, Wall Street tem desempenho misto, com investidores atentos à temporada de balanços. Dow Jones subiu 0,05%, S&P 500 avançou 0,06% e Nasdaq caiu 0,07%.

A montadora GM e Coca-Cola se destacaram com alta, enquanto Philip Morris e Northrop Grumman registraram quedas. Analistas alertam que lucros sólidos precisam ser acompanhados de previsões confiáveis para sustentar o mercado.

Já as bolsas europeias operam em leve alta, impulsionadas pelas ações de defesa, após novo encontro tenso entre Trump e Zelensky. No Reino Unido, os empréstimos do setor público chegaram a £ 20,2 bilhões em setembro, o maior valor para o mês desde 1997, dentro das previsões.

Principais índices:

  • STOXX 600: +0,11%
  • DAX (Alemanha): +0,071%
  • FTSE 100 (Londres): +0,28%
  • CAC 40 (França): +0,37%
  • FTSE MIB (Itália): +0,96%

Na Ásia, as ações fecharam nesta terça-feira a maior alta em seis semanas, impulsionadas por sinais de abrandamento das tensões comerciais com os Estados Unidos e balanços corporativos positivos.

O índice de Xangai fechou em alta de 1,36%, enquanto o CSI300, que reúne as maiores companhias de Xangai e Shenzhen, subiu 1,53%. Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta de 0,65%. Em Tóquio, o Nikkei valorizou 0,27%, e Seul, 0,24%.

No Japão, o iene desvalorizou após a eleição da conservadora Sanae Takaichi para ser a nova primeira-ministra, o que a tornou a primeira mulher a ocupar o cargo na história do país.

Saiba como possível shutdown nos EUA pode impactar o Brasil

Paralisação pode gerar fuga de investidores no curto prazo, mas abre espaço para entrada de recursos no Brasil, dizem especialistas
Reflexo imediato costuma ser a saída de capital de países emergentes e a queda do Ibovespa ao longo das operações desta terça-feira (30) exemplifica bem isso

Com o relógio correndo contra o tempo e a Casa Branca já admitindo o risco do shutdown, o desafio agora é entender os impactos.
Se não houver consenso com senadores democratas sobre o orçamento de 2026 até a meia-noite desta terça-feira (30), os Estados Unidos terão uma paralisação de serviços públicos que atinge a divulgação de dados econômicos cruciais, como inflação, emprego e cresciment

Um tipo de impasse que não é inédito, mas que gera prejuízos. Em 2013, foram 16 dias de paralisação; entre 2018 e 2019, tivemos um recorde: 35 dias.
Na época, as bolsas americanas caíram e o impacto se espalhou para o resto do mundo, inclusive para o Brasil, como lembra Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos.

“A questão do shutdown é sempre negativa na percepção de risco. Nas vezes que isso aconteceu, em 2013, 2018 e 2019, as bolsas americanas caíram e as bolsas do resto do mundo caíram junto. E no Brasil já acompanhamos essa sensação de maior risco no mercado, porque a leitura mais direta é a de que, nesses casos, você tem uma migração dos ativos de maior risco para ativos mais seguros.”

O reflexo imediato costuma ser a saída de capital de países emergentes e a queda do Ibovespa ao longo das operações desta terça-feira (30) exemplifica bem isso. Mas o Brasil pode ser uma exceção, como explica Eduardo Grübler, gestor da AMW (Asset Management by Warren).

“Num primeiro momento, o efeito seria essa saída de mercados emergentes e o possível fluxo negativo para o nosso Ibovespa. Porém, esse movimento também pode ser positivo para o Brasil, porque estamos com um sentimento global mais favorável em relação aos outros emergentes. Durante shutdowns, também vemos queda dos juros longos americanos, o que melhora nosso diferencial de juros e pode trazer mais dinheiro para cá.”

O fator que torna este episódio ainda mais delicado é a possibilidade de demissões em massa nas agências federais, como já ameaçou o presidente americano, Donald Trump, o que atrasa a divulgação de indicadores.

“Esse shutdown gera mais volatilidade do que os que já acompanhamos em outros anos. Caso ocorra a paralisação, a incerteza só aumenta porque não sabemos quando teremos os dados de volta e isso reforça o movimento de busca por segurança”, acrescenta Grübler.

Por isso, para quem investe na bolsa, o cenário é de atenção redobrada. Se o shutdown for rápido, os efeitos tendem a ser passageiros. Mas se a paralisação se prolongar, o mercado brasileiro pode oscilar entre fluxos negativos de curto prazo e oportunidades ligadas ao diferencial de juros.

O desfecho em Washington pode sair até meia-noite, mas os reflexos para o Brasil já são sentidos: mais cautela no mercado, volatilidade no câmbio e uma bolsa ainda mais reativa ao sobe e desce dos humores políticos americanos.

Trio que explicou crescimento econômico na inovação ganha Nobel de Economia

13 de outubro de 2025

Os economistas Joel Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt ganharam o Prêmio Nobel de Economia de 2025 “por terem explicado o crescimento econômico impulsionado pela inovação”, anunciou a Academia Real Sueca de Ciências nesta segunda-feira (13).

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Metade do prêmio será destinada a Mokyr, e a outra metade será dividida entre Aghion e Howitt.

Segundo a Academia, os três economistas “aprofundaram a compreensão sobre como o avanço tecnológico e a inovação moldam o crescimento econômico ao longo do tempo”.

As contribuições deles ajudaram a desenvolver modelos que explicam de que forma o conhecimento e o empreendedorismo sustentam o desenvolvimento de longo prazo das economias modernas, apontou a instituição.

O Nobel de Economia é o último dos prêmios da temporada de 2025, que inclui também as categorias de medicinafísicaquímicaliteratura e paz.

Instituídos pelo testamento do inventor e empresário sueco Alfred Nobel, as premiações por realizações em ciência, literatura e paz são concedidos desde 1901, com algumas interrupções, principalmente devido às guerras mundiais.

FONTE: CNN BRASIL

Quaest: Cai para 42% a parcela de brasileiros que consideram que economia piorou nos últimos 12 meses

9 de outubro de 2025

Caiu a parcela dos brasileiros que consideram que a economia do país piorou no último ano, indica pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (8).

Veja os números:

  • Piorou: 42% (eram 48% em setembro);
  • Ficou do mesmo jeito: 35% (eram 29%);
  • Melhorou: 21% (eram 21%);
  • Não souberam/Não responderam: 2% (eram 2%).

O resultado é o melhor desde janeiro deste ano, quando 39% consideravam que a economia estava pior e 32%, que estava do mesmo jeito. À época, 25% viam melhora.

A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos e ouviu 2.004 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 2 e 5 de outubro. O nível de confiança é de 95%.

Em relação ao futuro, a expectativa em relação à economia teve melhora, com mais brasileiros avaliando que a condição vai melhorar nos próximos 12 meses em vez que piorar. Os números estavam em empate técnico no levantamento anterior.

Veja os números:

  • Melhorar: 43% (eram 40% em setembro);
  • Piorar: 35% (eram 37%);
  • Ficar do mesmo jeito: 19% (eram 19%);
  • Não sabem/Não responderam: 3% (eram 4%).

Sobre o poder de compra dos brasileiros em relação a um ano atrás, a maior parte respondeu que é menor (73%), 15% que está maior e 11%, igual.

A maior parte dos brasileiros (63%) avalia que o preço dos alimentos nos mercados subiu, 21% dizem que ficou igual e 15% responderam que caiu.

O levantamento questionou os brasileiros se o país está indo na direção certa ou errada e 56% responderam “errada”, enquanto 36%, “certa”. Outros 8% não souberam ou não responderam.

A Quaest também ouviu a opinião dos entrevistados sobre o governo Lula, a relação do presidnete com Trump e sobre outros assuntos econômicos, incluindo a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Veja abaixo:

  • Aprovação ao governo Lula volta a empatar com desaprovação após 9 meses;
  • 79% são a favor de isentar IR de quem ganha R$ 5 mil;
  • 49% acham que Lula saiu mais forte após encontro com Trump na ONU; 27% acham que saiu mais fraco.

FONTE: G1