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7 de fevereiro de 2025
Diretoria da CDL Recife se reúne com secretária...

Na tarde de ontem, 04/02, a diretoria da CDL Recife se reuniu com a secretária Ana Paula Vilaça e a …

Na tarde de ontem, 04/02, a diretoria da CDL Recife se reuniu com a secretária Ana Paula Vilaça e a equipe do Recentro, para tratar das ações previstas para o Centro do Recife, neste ano de 2025.

Estiveram presentes o presidente da CDL Recife, Fred Leal, os diretores Paulo Monteiro e Ivson Barbosa e o cunsultor Francisco Cunha.

Integração entre lojas físicas e digitais é...

Quais as tendências para o futuro do comércio varejista no Brasil? Para dar conta da resposta, a Federação do Comércio de …

Quais as tendências para o futuro do comércio varejista no Brasil? Para dar conta da resposta, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio) promove nesta quinta-feira (7) o webinário O Futuro do Varejo – Tecnologias e Estratégias da NRF 2025, voltado aos empresários do setor para sinalizar os cuidados e preparativos necessários, tanto a curto quanto a médio e longo prazos.

Integração entre lojas físicas e digitais e serviços de entregas rápidas são dois pontos levantadas pela entidade que merecem atenção por parte dos varejistas que quiserem crescer, ou pelo menos manter-se, em atividade. A avaliação partiu da assessora técnica da entidade, Kelly Carvalho, a partir das discussões de outro evento, realizado em janeiro nos Estados Unidos, organizado pela National Retail Federation (NRF).

“A digitalização deve ser priorizada, com investimentos em e-commerce, marketplaces e integração entre canais físicos e digitais. O varejo de bens essenciais tende a se beneficiar do aumento da renda e do emprego, enquanto segmentos dependentes de crédito devem focar em promoções e condições facilitadas de pagamento”, disse Kelly.

Para a assessora, “o futuro do comércio online e do varejo tradicional será marcado pelo equilíbrio cada vez mais dinâmico, onde a integração dos dois formatos se tornará essencial para o sucesso das empresas”.

A integração entre os meios físico e digital (modelo omnichannel) será indispensável, comentou Kelly, ao acrescentar que as lojas físicas deixarão de ser apenas pontos de venda e passarão a atuar como centros de experiência, distribuição e suporte, “onde os consumidores poderão experimentar produtos antes de comprar online, retirar pedidos feitos pela internet e contar com um atendimento mais personalizado”.

Além disso, ela disse também que “o conceito ‘phigital’, que mescla o ambiental com o físico, será cada vez mais explorado com tecnologias como provadores virtuais, realidade aumentada e pagamentos sem contato”.

Setores mais promissores

Quanto aos setores do varejo que têm boas perspectivas para o futuro estão beleza e bem-estar, impulsionado pelo envelhecimento da população, com o crescimento das farmácias, suplementos e cosméticos. Também é o caso do segmento de casa e construção, pelos interesses em reformas e automação residencial, “além da crescente demanda por soluções sustentáveis, como energia solar”.

Já as redes de shopping centers sem presença digital forte podem perder espaço, prevê Kelly. “O segmento de eletrodomésticos e eletrônicos, dependente de crédito, enfrenta desafios devido às taxas de juros elevadas, que levam os consumidores a adiarem compras de alto valor. O fast fashion sofre concorrência crescente de gigantes asiáticos como Shein e Temu, enquanto cresce a demanda por moda sustentável”, completou a assessora.

FONTE: Agência Brasil

3 de fevereiro de 2025
5 dicas para organizar as finanças em 2025

Confira algumas ideias para mudar sua relação com o dinheiro, ajudando a alcançar metas e evitar sustos Cuidar do dinheiro …

Confira algumas ideias para mudar sua relação com o dinheiro, ajudando a alcançar metas e evitar sustos

Cuidar do dinheiro é essencial, faz parte de uma vida saudável e traz tranquilidade emocional. Por isso, a educação financeira oferece ferramentas essenciais para tomar decisões inteligentes, evitar dívidas desnecessárias e alcançar sonhos, como comprar um imóvel, investir em projetos pessoais ou garantir uma aposentadoria tranquila.

Pensando nisso, a fintech Koin traz 5 dicas práticas para ajudar você a controlar seus gastos, poupar dinheiro e garantir um ano mais tranquilo. “O começo de ano é fundamental, porque precisamos lidar com as despesas típicas do período e não podemos nos comprometer para o resto de 2025″, destaca Juana Angelin, Chief Operating Officer da fintech.

Ela lembra que há muitas contas nestes dois, três meses, como impostos (IPVA, IPTU), material escolar e as contas de fim de ano no cartão de crédito. “Agora é o momento ideal para reorganizar as finanças e se programar para comprar com planejamento e tranquilidade ao longo do ano”, diz.

Avalie sua situação financeira

Antes de qualquer decisão nova, é essencial entender como estão suas finanças. Liste seus ganhos e despesas, separando-as entre fixas (como aluguel e contas de casa) e variáveis (lazer e compras). Isso ajudará a identificar onde estão os gastos e a definir prioridades.

Crie um orçamento que funcione para você

Com base no diagnóstico financeiro, elabore um orçamento mensal realista. Priorize os gastos essenciais, defina limites para despesas extras e reserve uma parte da sua renda para poupança.

Construa uma reserva de emergência

Imprevistos acontecem – e estar preparado faz toda a diferença. Comece a guardar, mensalmente, uma quantia para formar uma reserva de emergência, idealmente capaz de cobrir de três a seis meses de despesas básicas.

Se programe para grandes despesas

Contas anuais, como impostos e seguros, podem pesar no orçamento se você não se planejar. Divida esses custos ao longo dos meses, reservando pequenas quantias com antecedência para evitar apertos no futuro.

Adote o consumo consciente

Antes de comprar algo, pergunte-se: “Eu realmente preciso disso?”, “Posso esperar por uma promoção?” ou “Esse gasto está alinhado com meus objetivos financeiros?”. Isso ajuda a evitar compras por impulso e economizar

31 de janeiro de 2025
Selic sobe para 13,25%; alta deve afetar tomador...

Novo índice foi definido em reunião do Copom, nesta quarta-feira (29) O Comitê da Política Monetária (Copom) definiu, durante reunião …

Novo índice foi definido em reunião do Copom, nesta quarta-feira (29)

O Comitê da Política Monetária (Copom) definiu, durante reunião nesta quarta-feira (29), o aumento de 1 ponto percentual (p.p) na taxa Selic. Com isso, a taxa básica de juros subiu de 12,25% para 13,25%. A decisão foi reflexo da pressão da alta do dólar e do preço dos alimentos. De acordo com o economista e planejador financeiro, Danilo Miranda, a alta deve afetar o tomador de juros e as empresas.
O economista aponta que com a taxa de juros mais alta, o “custo do dinheiro sobe” e acaba dificultando a vida financeira de quem utiliza crédito. “Quando vão tomar crédito ou algum tipo de empréstimo as pessoas e as pequenas empresas principalmente, sentem porque os juros tendem a subir, porque a taxa Selic é a taxa básica de juros, ela serve de referência para as demais taxas que são praticadas, principalmente pelos bancos”, aponta.
Ainda segundo ele, o cenário também tende a elevar a inadimplência. “Por exemplo, o consumidor que vai precisar financiar seu imóvel, ele acaba pagando mais juros até chegar a um ponto de não conseguir fazer aquele financiamento. Com isso, existe também um risco maior de inadimplência com juros mais altos”, reforça.

A reunião foi a primeira sob o comando do novo presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, que seguiu a decisão do Copom na última reunião, realizada em dezembro de 2024, que informou que elevaria os juros básicos em 1 ponto percentual nas reuniões de janeiro e de março. Segundo o comitê, a elevação das incertezas no cenário internacional, somada aos ruídos provocados pelo pacote fiscal do governo no fim do ano passado, justificam o aumento dos juros básicos no início de 2025.

Após atingir 10,5% ao ano, de junho a agosto do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro do ano passado, com uma alta de 0,25 ponto, uma de 0,5 ponto e uma de 1 ponto percentual.
Danilo explica que a alta da taxa Selic é uma medida realizada como forma de conter a elevação da inflação. “A inflação bateu 4.83% nos últimos 12 meses, no caso do fechamento de dezembro de 2024. Quando a inflação passa do teto da meta, o BC precisa subir juros para conter a inflação, porque prejudica principalmente a população de baixa renda. A meta da inflação é 3% ao ano e o teto seria de 4,5%, mas quando ultrapassa esse teto há uma preocupação e o Banco Central já percebeu esse movimento”, explica.
O economista aponta que outro motivo para a elevação da Selic seria o problema fiscal do Brasil. “O governo não conseguiu trazer uma proposta consistente de corte de despesas públicas, pelo contrário, ele vem com essa fome de arrecadação. Porém, quando existem despesas maiores que receitas, acaba vindo uma pressão inflacionária também”, aponta.

Alta do dólar
Segundo o economista, quando os países têm um déficit alto e uma questão fiscal não resolvida, o investidor local investe menos em ativos de risco e o investidor externo tira o dinheiro do Brasil. “Isso traz uma outra consequência, que é o dólar subindo também. O dólar subiu bastante porque também essa questão fiscal atrapalhou e aí o investidor não percebe o Brasil com o risco aceitável. O dólar mais alto pressiona a inflação novamente porque impacta no IPCA e no IGP-M, que é o índice de preço de aluguel. Isso traz um ciclo que é ruim para economia, porque a inflação alta tem que subir juros de novo”, finaliza.
30 de janeiro de 2025
Pagamentos digitais: facilitações para o consumidor...

Os pagamentos digitais não são apenas uma tendência passageira, são o futuro do comércio. Imagine-se em uma fila interminável no …

Os pagamentos digitais não são apenas uma tendência passageira, são o futuro do comércio.

Imagine-se em uma fila interminável no supermercado, carteira em mãos, contando as moedas para pagar suas compras. Agora, pense em simplesmente aproximar seu smartphone de um terminal e… pronto! Compra realizada em segundos. Bem-vindo ao mundo dos pagamentos digitais, onde a conveniência reina suprema e a sua carteira física está se tornando tão obsoleta quanto uma máquina de escrever!

Nos últimos anos, houve uma verdadeira revolução na forma como lidamos com dinheiro. De acordo com um relatório da Statista, espera-se que as transações de pagamento digital atinjam US$ 16,59 trilhões em todo o mundo até 2028. Isso não é apenas um número impressionante; é um sinal claro de que estamos caminhando a passos largos para um futuro sem dinheiro físico. A evolução dos pagamentos digitais tem sido nada menos que espetacular:

  • Cartões de crédito/débito: o primeiro passo para nos livrar do dinheiro vivo.
  • Pagamentos online: comprar sem sair de casa.
  • Mobile wallets: seu smartphone agora é sua carteira.
  • Pagamentos contactless: aproxime e pague, a tecnologia favorável e agil.
  • Criptomoedas: o dinheiro do futuro? O tempo dirá!

Mais do que apenas conveniência

O varejo nunca mais será o mesmo, e isso é uma ótima notícia! Segundo pesquisa da KPMG, 58% dos consumidores globais consideram os métodos de pagamento oferecidos como um fator crucial na escolha de onde comprar. Isso significa que as lojas que abraçarem os pagamentos digitais não estão apenas facilitando a vida dos clientes, mas também ganhando uma vantagem competitiva significativa.

O futuro dos pagamentos é tão empolgante quanto um parque de diversões high-tech. Imagine pagar com um piscar de olhos (literalmente, com tecnologia de reconhecimento facial) ou fazer uma transferência bancária com um comando de voz. De acordo com um relatório da PwC, 86% dos bancos acreditam que as interfaces de usuário baseadas em voz se tornarão mainstream nos próximos cinco anos.

  • Filas mais rápidas: menos tempo de espera = clientes mais felizes
  • Dados valiosos: informações sobre hábitos de compra para personalizar ofertas
  • Redução de custos: menos manuseio de dinheiro = menos despesas operacionais
  • Aumento nas vendas: comprar ficou mais fácil.

Os pagamentos digitais não são apenas uma tendência passageira, são o futuro do comércio. Eles estão transformando a maneira como compramos, vendemos e interagimos com o dinheiro. À medida que avançamos para um mundo cada vez mais conectado, é crucial que consumidores e empresas abracem essa mudança.

Fonte: Varejo S.A

29 de janeiro de 2025
Engajamento de talentos precisa estar no planejamento...

O encantamento do cliente interno traz bons resultados junto ao cliente final, além de levar economia para o negócio Para …

O encantamento do cliente interno traz bons resultados junto ao cliente final, além de levar economia para o negócio

Para convencer o consumidor de que seu produto é bom, é preciso antes que você mesmo esteja convencido – e isso se estende a todo o time que forma um negócio. Por isso, trabalhar com a motivação e encantamento de seu cliente interno é tão importante e estratégico quanto a comunicação com o público final.

Em geral, é preciso focar no bem-estar e na valorização dos colaboradores, o que ajuda para a retenção de talentos e o crescimento sustentável das empresas. Com o avanço acelerado da tecnologia e um contexto mundial que tem impacto na mudança rápida de comportamento do consumidor, atrair e reter profissionais qualificados não é apenas uma questão de benefícios financeiros, mas de criar uma cultura organizacional que promova propósito, engajamento e reconhecimento.

De acordo com Alexandre Slivnik, especialista em excelência de serviços, palestrante com mais de 20 anos de experiência e vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), estratégias de retenção de talentos, como programas de desenvolvimento contínuo, reconhecimento personalizado e ambientes que estimulem a inovação, são fundamentais. “Mais do que prevenir a rotatividade, essas práticas constroem equipes que entregam resultados superiores”, explica.

Colaborador feliz, cliente satisfeito

“Quando as empresas colocam os colaboradores no centro de suas estratégias, o impacto nos resultados é imediato. Funcionários engajados e reconhecidos não apenas permanecem na empresa, mas também transformam a experiência do cliente em algo memorável. Isso gera um ciclo de encantamento que beneficia todas as partes envolvidas”, destaca Alexandre.

Ele ressalta que investir na retenção de talentos também se traduz em economia para as empresas. Com a diminuição de custos relacionados a novas contratações e treinamentos para adaptação, as organizações podem concentrar esforços na inovação e na entrega de valor ao mercado e capacitação dos próprios funcionários. Além disso, colaboradores que se sentem parte do propósito organizacional tornam-se agentes ativos de fidelização de público, ajudando a construir marcas fortes e diferenciadas.

Em 2025, empresas que integram práticas de encantamento do cliente interno a seus pilares estratégicos estarão melhor posicionadas para enfrentar os desafios do mercado. “Retenção de talentos e foco no bem-estar dos colaboradores são tendências importantes e fatores essenciais para transformar organizações em protagonistas de excelência e crescimento sustentável”, conclui o especialista.

Fonte: Varejo S.A

28 de janeiro de 2025
Presidente da CDL Recife se reúne com Secretário...

Na tarde desta terça-feira (28), Fred Leal, presidente da CDL Recife, juntamente com os diretores Hugo Philipssen (Executivo) e Paulo …

Na tarde desta terça-feira (28), Fred Leal, presidente da CDL Recife, juntamente com os diretores Hugo Philipssen (Executivo) e Paulo Monteiro (Institucional), recebeu Guilherme Cavalcanti, secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco, na sede da instituição para debater estratégias de fomento ao comércio por parte do governo.

O encontro também contou com a presença de Fred Vasconcelos, secretário executivo de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco.

Omnichannel: integrando canais para potencializar...

Apesar dos benefícios evidentes, a implementação de uma estratégia omnichannel não é isenta de desafios No cenário atual do varejo, …

Apesar dos benefícios evidentes, a implementação de uma estratégia omnichannel não é isenta de desafios

No cenário atual do varejo, a integração de múltiplos canais de venda tornou-se não apenas uma tendência, mas uma necessidade vital para o sucesso das empresas. O conceito de omnichannel surge como uma estratégia revolucionária, prometendo transformar a experiência do consumidor e impulsionar as vendas de forma significativa.

Basicamente, o omnichannel refere-se à estratégia de integração seamless de todos os canais de venda e pontos de contato com o cliente, proporcionando uma experiência de compra unificada e consistente. Seja online, offline ou através de dispositivos móveis, o consumidor deve poder interagir com a marca de maneira fluida e sem barreiras. De acordo com uma pesquisa da Harvard Business Review, 73% dos consumidores utilizam múltiplos canais durante sua jornada de compra. Isso demonstra claramente a necessidade de uma presença omnichannel robusta para atender às expectativas dos clientes modernos.

Impacto nas vendas

A implementação de uma estratégia omnichannel pode ter um impacto direto e mensurável nas vendas. Um estudo da IDC Retail Insights revelou que os compradores omnichannel que têm a capacidade de converter em qualquer canal têm um valor de vida útil 30% maior.

Além disso, a satisfação do cliente tende a aumentar significativamente. Segundo o relatório “State of the Connected Customer” da Salesforce, 75% dos consumidores esperam uma experiência consistente, independentemente de onde interajam com uma marca (redes sociais, atendimento ao cliente, website, etc.).

Casos de sucesso

No Brasil, temos exemplos notáveis de varejistas que abraçaram o conceito omnichannel com resultados impressionantes. A Magazine Luiza, por exemplo, em 2019 reportou um aumento de 56% nas vendas online, “coincidentemente” após integração de lojas físicas, e-commerce e marketplace, que faz parte de uma estratégia omnichannel.

Outro caso de sucesso é o da Riachuelo, em 2020, que viu suas vendas digitais crescerem 380% após investir em uma plataforma omnichannel robusta, permitindo que os clientes comprem online e retirem nas lojas físicas, entre outras opções.

Desafios na implementação do omnichannel

Apesar dos benefícios evidentes, a implementação de uma estratégia omnichannel não é isenta de desafios. Uma pesquisa da Retail Systems Research mostrou que 54% dos varejistas citam a dificuldade em integrar sistemas back-end como o principal obstáculo para uma verdadeira experiência omnichannel.

Outros desafios incluem:

  • Gerenciamento de estoque em tempo real.
  • Treinamento de equipe para atendimento consistente em todos os canais.
  • Personalização da experiência do cliente em escala.
  • Estratégias para uma implementação bem-sucedida.
  • Investimento em tecnologia, com plataformas de gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM) e sistemas de gestão empresarial (ERP) que permitam uma visão unificada do cliente e do estoque.
  • Foco na experiência do cliente, com jornadas de compra fluidas e personalizadas, independentemente do canal escolhido pelo consumidor.
  • Análise de dados, com big data e análise preditiva para entender o comportamento do consumidor e otimizar a oferta de produtos e serviços.
  • Capacitação da equipe, por meio de treinamento contínuo dos colaboradores para garantir um atendimento de qualidade em todos os pontos de contato.
  • Logística integrada, na implemente sistemas de logística que suportem opções como “compre online, retire na loja” e devolução em qualquer canal.

O futuro

À medida que avançamos, espera-se que o omnichannel evolua ainda mais com a incorporação de tecnologias emergentes. A realidade aumentada (AR) e a inteligência artificial (AI) prometem elevar a experiência omnichannel a novos patamares, permitindo experiências de compra ainda mais imersivas e personalizadas.

A 25ª edição do relatório Accenture Technology Vision 2025 revela que a inteligência artificial (IA) está inaugurando uma nova era de autonomia para empresas. O relatório aponta que 69% dos executivos acreditam que a IA está acelerando a reinvenção empresarial, enquanto 77% afirmam que seus benefícios só serão plenamente alcançados com sistemas baseados em confiança

A estratégia omnichannel não é apenas uma opção, mas uma necessidade imperativa para os varejistas que desejam se manter competitivos no mercado atual. Ao integrar efetivamente todos os canais de venda e pontos de contato, as empresas podem oferecer uma experiência superior ao cliente, aumentar a fidelidade e, consequentemente, impulsionar as vendas.

Para o varejo brasileiro, abraçar o omnichannel representa uma oportunidade de ouro para se destacar em um mercado cada vez mais disputado. As empresas que conseguirem implementar com sucesso essa estratégia estarão bem posicionadas para prosperar na era do comércio unificado, onde as fronteiras entre o físico e o digital se tornam cada vez mais tênues.

27 de janeiro de 2025
Recife registrou 66 mil famílias inadimplentes...

De acordo com dados da Fecomércio-PE, de janeiro de 2023 a dezembro de 2024, a capital registrou uma queda de …

De acordo com dados da Fecomércio-PE, de janeiro de 2023 a dezembro de 2024, a capital registrou uma queda de 16,5% na inadimplência, que passou de 79 mil para 66 mil famílias no mesmo período

O Recife ainda tem 66 mil famílias que estão inadimplentes e em dezembro de 2024 registrou 82% no índice de famílias endividadas. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (24), no recorte local realizado pela Fecomércio-PE, da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Segundo o levantamento da Fecomércio-PE, entre janeiro de 2023 e dezembro de 2024 foi marcado por melhorias no mercado de trabalho e mudanças no perfil do endividamento. No período, o índice de famílias endividadas apresentou estabilidade, de 83% em janeiro de 2023 para 82% em dezembro de 2024.
De acordo com o economista David Batista, essa estabilidade no percentual de famílias endividadas pode indicar uma série de fatores. “Por um lado, pode indicar que as famílias estão se adaptando à sua situação financeira, talvez priorizando pagamentos de dívidas ou ajustando também o orçamento. Por outro lado, isso pode sugerir que a economia está em estado de estagnação, porque a gente tem uma alta taxa de juros e uma estagnação econômica, onde as melhorias de fato são mais lentas e as famílias continuam enfrentando dificuldades para sair do ciclo de endividamento”, destaca.
Inadimplência recuou 16,5%
Apesar da estabilidade no endividamento, foi registrada uma queda de 16,5% na inadimplência, que passou de 79 mil para 66 mil famílias no mesmo período. A expectativa de inadimplência também diminuiu, passando de 155 mil para 137 mil famílias, o menor nível em dois anos.
Essas mudanças ocorreram em paralelo à redução da taxa de desocupação em Pernambuco, que caiu de 14,1% no primeiro trimestre de 2023 para 10,5% no terceiro trimestre de 2024. Ainda diante desse cenário, a informalidade cresceu no estado, passando de 48,9% para 50% no mesmo período.
Mesmo com mais pessoas ocupando postos de trabalho no estado, o alto número de inadimplentes ainda se destaca na capital. Para o economista é importante verificar a realidade das condições de trabalho no Recife.
“Embora mais pessoas estejam empregadas, é essencial considerar também a qualidade desses empregos, por exemplo, os salários que são oferecidos para eles. Por exemplo, existem empregos que pagam salários mais adequados e oferecem certa segurança jurídica para a família. Isso é fundamental para que as famílias consigam se manter em dia com suas obrigações financeiras”, aponta David.
Ainda de acordo com ele, a alta da inflação também acaba afetando a população, aumentando o custo de vida e a dificuldade da população de equilibrar suas finanças.
Cartão de crédito é o principal vilão
Entre as principais modalidades de dívida, o cartão de crédito consolidou sua posição como a mais utilizada pelas famílias, subindo de 89,7% em 2023 para 93% em 2024. O carnê, tradicionalmente associado ao varejo, caiu de 30,7% para 28,6%, enquanto o crédito pessoal aumentou de 5,2% para 5,7%.
David Batista explica ainda que o aumento das dívidas dos recifenses nessa modalidade de pagamento ocorre devido à facilidade do acesso ao crédito. “A população tem dificuldade de acesso a crédito junto aos bancos, para que as pessoas possam refinanciar suas dívidas já pelo seu próprio endividamento. Com isso, muitas pessoas acabam recorrendo ao cartão com uma solução rápida para poder cobrir despesas inesperadas, ou até mesmo necessidades diárias. A falta de planejamento financeiro e a percepção de que o crédito é um recurso ilimitado pode levar a um acúmulo de dívidas, especialmente com as altas taxas de juros que os cartões geralmente apresentam”, disse.
23 de janeiro de 2025
Volta às aulas impulsiona vendas e aquece economia...

Setores como papelaria, vestuário e eletrônicos registram aumento na procura com a chegada do novo ano letivo A aproximação do …

Setores como papelaria, vestuário e eletrônicos registram aumento na procura com a chegada do novo ano letivo

A aproximação do início das aulas tem gerado um movimento intenso no comércio do Recife, especialmente nos segmentos de papelaria, vestuário, calçados e eletrônicos. Pais e responsáveis correm para garantir o material escolar, com destaque para itens como livros, cadernos, mochilas, canetas e artigos de papelaria. Para muitos, é o momento de completar as compras iniciadas com antecedência. Além disso, a demanda por roupas e calçados, essenciais para o retorno às aulas, também impulsiona as vendas na cidade.

No Centro do Recife, o fluxo de consumidores tem sido notável. O diretor institucional da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL Recife), Paulo Monteiro, destaca que a volta às aulas traz um impacto positivo ao comércio local. “A retomada das aulas reflete de maneira favorável ao comércio, animando os negócios do varejo no início do ano. Nossa expectativa com relação às vendas neste período de volta às aulas, no início do ano, é positiva”, afirmou Monteiro. Além disso, ele observa que a crescente adoção de aulas híbridas e o uso de tecnologias no ensino têm gerado uma demanda crescente por produtos tecnológicos, como notebooks, tablets e acessórios.

Outro reflexo da transformação no cenário educacional é o aumento da busca por eletrônicos. Com o ensino cada vez mais digital, a procura por dispositivos que atendam às novas exigências de estudo se intensifica. “A diversificação no formato de ensino, como o crescimento das aulas híbridas e a utilização de tecnologias no ensino, trouxe a busca por itens tecnológicos, como notebooks, tablets e acessórios”, complementou Monteiro. Esse cenário reforça a necessidade de adaptação do comércio às novas demandas dos consumidores.

Para quem busca economizar durante as compras, o diretor da CDL Recife sugere algumas estratégias. “Os pais e consumidores devem fazer pesquisas, procurar nas redes sociais e nas lojas, verificar quais são aquelas que estão oferecendo condições mais atrativas, não só de preço, mas até de parcelamento dos produtos”, orienta. Uma alternativa para reduzir os gastos é reutilizar materiais de anos anteriores, caso estejam em boas condições. Assim, é possível equilibrar o orçamento sem comprometer a qualidade das compras para o novo ano letivo.

Fonte: Algo Mais

22 de janeiro de 2025
Panorama do Comércio: projeções para 2025

A edição de janeiro do Panorama do Comércio, publicado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), já está disponível A …

A edição de janeiro do Panorama do Comércio, publicado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), já está disponível

A edição de janeiro de 2025 do Panorama do Comércio, publicado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), já está disponível. As projeções iniciais para 2025 indicam um crescimento econômico moderado de 2,0% e uma inflação de 5,0%, novamente acima da meta estabelecida. Os dados revelam a evolução recente das expectativas e destacam os obstáculos que o setor precisará enfrentar nos próximos meses.

Ainda que as projeções sejam preliminares, já se observa um ambiente macroeconômico mais pressionado, especialmente devido à escalada da taxa de juros. O Banco Central sinalizou novas altas da SELIC, que, segundo o Boletim Focus, pode encerrar 2025 em 15,0% ao ano, um patamar consideravelmente superior ao esperado. Além disso, a cotação do dólar deve permanecer elevada, com projeções indicando uma taxa de R$ 6,00, reforçando o impacto das incertezas externas e internas na economia brasileira.

Os principais desafios para o próximo ano se concentram em dois eixos: o ambiente externo e a questão fiscal. No cenário internacional, as decisões de política econômica dos Estados Unidos desempenham um papel crucial. A adoção de medidas expansionistas pelo governo norte-americano pode pressionar ainda mais a inflação global e, consequentemente, a taxa de câmbio no Brasil.

Já no ambiente doméstico, as preocupações fiscais persistem, exigindo do governo ações concretas para garantir a sustentabilidade das contas públicas. A credibilidade fiscal será um fator determinante para reduzir as incertezas e criar um ambiente mais previsível para o setor produtivo.

Desempenho do comércio em 2024

Em relação ao desempenho do comércio em 2024, o mês de novembro trouxe uma surpresa negativa. De acordo com o IBGE, as vendas do varejo registraram uma queda em comparação com outubro, mesmo com o impulso da Black Friday. No entanto, no acumulado de janeiro a novembro, o setor manteve um crescimento expressivo, refletindo a resiliência do consumo ao longo do ano.

Outro ponto de destaque foi o mercado de trabalho, que continuou aquecido. O comércio registrou um aumento na criação de vagas em novembro, acompanhando a tendência de expansão sazonal típica do fim de ano.

No entanto, os desafios para o consumidor permanecem. O levantamento da CNDL e do SPC Brasil aponta que o número de brasileiros inadimplentes chegou a 68,5 milhões, evidenciando a necessidade de uma gestão mais eficiente das finanças pessoais. O início do ano será uma oportunidade importante para renegociações, revisão de políticas de crédito e reestruturação do orçamento familiar.

O que esperar para 2025

Com um quadro quase completo de 2024, os desafios para 2025 já começam a se delinear. A expectativa de juros mais altos e um dólar valorizado exigirá cautela por parte dos empresários, que precisarão ajustar suas estratégias para um cenário de menor crescimento e maior custo de capital.

Assista também ao vídeo abaixo com a especialista em Finanças da CNDL, Merula Borges, com a análise do Panorama do Comércio deste mês.

Fonte: Varejo S.A

21 de janeiro de 2025
CDL Recife promove reunião com lojistas

Hoje pela manhã, a CDL Recife promoveu uma reunião com o tema “Centro do Recife – Desafios, soluções e seus …

Hoje pela manhã, a CDL Recife promoveu uma reunião com o tema “Centro do Recife – Desafios, soluções e seus impactos no comércio”.

O evento foi coordenado pelo consultor Francisco Cunha e reuniu lojistas da área central da capital pernambucana, além da diretoria da CDL Recife, e o presidente da entidade, Fred Leal.