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13 de outubro de 2025
Trio que explicou crescimento econômico na inovação...

Os economistas Joel Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt ganharam o Prêmio Nobel de Economia de 2025 “por terem explicado …

Os economistas Joel Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt ganharam o Prêmio Nobel de Economia de 2025 “por terem explicado o crescimento econômico impulsionado pela inovação”, anunciou a Academia Real Sueca de Ciências nesta segunda-feira (13).

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Metade do prêmio será destinada a Mokyr, e a outra metade será dividida entre Aghion e Howitt.

Segundo a Academia, os três economistas “aprofundaram a compreensão sobre como o avanço tecnológico e a inovação moldam o crescimento econômico ao longo do tempo”.

As contribuições deles ajudaram a desenvolver modelos que explicam de que forma o conhecimento e o empreendedorismo sustentam o desenvolvimento de longo prazo das economias modernas, apontou a instituição.

O Nobel de Economia é o último dos prêmios da temporada de 2025, que inclui também as categorias de medicinafísicaquímicaliteratura e paz.

Instituídos pelo testamento do inventor e empresário sueco Alfred Nobel, as premiações por realizações em ciência, literatura e paz são concedidos desde 1901, com algumas interrupções, principalmente devido às guerras mundiais.

FONTE: CNN BRASIL

9 de outubro de 2025
Quaest: Cai para 42% a parcela de brasileiros...

Caiu a parcela dos brasileiros que consideram que a economia do país piorou no último ano, indica pesquisa Quaest divulgada …

Caiu a parcela dos brasileiros que consideram que a economia do país piorou no último ano, indica pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (8).

Veja os números:

  • Piorou: 42% (eram 48% em setembro);
  • Ficou do mesmo jeito: 35% (eram 29%);
  • Melhorou: 21% (eram 21%);
  • Não souberam/Não responderam: 2% (eram 2%).

O resultado é o melhor desde janeiro deste ano, quando 39% consideravam que a economia estava pior e 32%, que estava do mesmo jeito. À época, 25% viam melhora.

A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos e ouviu 2.004 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 2 e 5 de outubro. O nível de confiança é de 95%.

Em relação ao futuro, a expectativa em relação à economia teve melhora, com mais brasileiros avaliando que a condição vai melhorar nos próximos 12 meses em vez que piorar. Os números estavam em empate técnico no levantamento anterior.

Veja os números:

  • Melhorar: 43% (eram 40% em setembro);
  • Piorar: 35% (eram 37%);
  • Ficar do mesmo jeito: 19% (eram 19%);
  • Não sabem/Não responderam: 3% (eram 4%).

Sobre o poder de compra dos brasileiros em relação a um ano atrás, a maior parte respondeu que é menor (73%), 15% que está maior e 11%, igual.

A maior parte dos brasileiros (63%) avalia que o preço dos alimentos nos mercados subiu, 21% dizem que ficou igual e 15% responderam que caiu.

O levantamento questionou os brasileiros se o país está indo na direção certa ou errada e 56% responderam “errada”, enquanto 36%, “certa”. Outros 8% não souberam ou não responderam.

A Quaest também ouviu a opinião dos entrevistados sobre o governo Lula, a relação do presidnete com Trump e sobre outros assuntos econômicos, incluindo a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Veja abaixo:

  • Aprovação ao governo Lula volta a empatar com desaprovação após 9 meses;
  • 79% são a favor de isentar IR de quem ganha R$ 5 mil;
  • 49% acham que Lula saiu mais forte após encontro com Trump na ONU; 27% acham que saiu mais fraco.

FONTE: G1

7 de outubro de 2025
País crescerá 2,4% em 2025, acima da América...

A economia brasileira deve crescer 2,4% este ano, acima da média da América Latina e Caribe (2,3%). A projeção é do Banco …

A economia brasileira deve crescer 2,4% este ano, acima da média da América Latina e Caribe (2,3%). A projeção é do Banco Mundial, que divulgou nesta terça-feira (7) mais uma edição do relatório econômico para a região.

Os economistas do Banco Mundial preveem as seguintes expansões para o Produto Interno Bruto (PIB – conjunto de bens e serviços produzidos) brasileiro:​

Ano Projeção de crescimento do PIB
2025 2,4%
2026 2,2%
2027 2,3%

As projeções são as mesmas do relatório de junho deste ano. As estimativas ficam acima tanto das do Banco Central (BC) brasileiro, quanto do mercado financeiro aqui no país.

O Relatório de Política Monetária do BC, divulgado no último dia 25, aponta crescimento de 2% em 2025 e de 1,5% no ano que vem.

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Já o Boletim Focus, pesquisa do BC com instituições financeiras, divulgado nesta segunda-feira (6), prevê alta do PIB de 2,16% em 2025 e de 1,8% em 2026.

No ano passado, o PIB brasileiro teve expansão de 3,4%.

O Ministério da Fazenda tem projeções mais otimistas, com alta de 2,3% em 2025 e de 2,4% em 2026, de acordo com o Boletim MacroFiscal de setembro.

O relatório do Banco Mundial não traz justificativas específicas para a projeção de todos os países, apenas para a região da América Latina e Caribe como um todo.

América Latina e Caribe

Banco Mundial é uma instituição financeira internacional, formada por 189 países. A instituição faz parte do sistema das Nações Unidas e fica sediada na capital dos Estados Unidos, Washington.

O banco multilateral tem como papel conceder empréstimos a países em desenvolvimento para financiar projetos de infraestrutura, saúde, educação e outras áreas.

Para os 29 países da América Latina e Caribe, o Banco Mundial prevê crescimento de 2,3% em 2025 e 2,5% no ano seguinte. A estimativa de 2025 é a mesma do relatório de junho. Já a de 2026 fica 0,1 ponto percentual acima. Em 2024, América Latina e Caribe cresceram 2,2%, assinala o Banco Mundial.

Ao separar as projeções por países, a Guiana se destaca, com 11,8% de expansão do PIB este ano e crescimentos superiores a 20% nos anos seguintes: 22,4% em 2026 e 24% em 2027. A explicação está no pujante setor petrolífero.

Recentemente a Guiana mergulhou na exploração de petróleo na Margem Equatorial, região geográfica próxima à Linha do Equador, também desejada pela Petrobras.

Depois da Guiana, o maior crescimento previsto é da Argentina, 4,6% em 2025 e 4% no ano que vem. Apesar do destaque, a projeção é um recuo em relação ao relatório de junho (5,5% em 2025, 4,5% em 2026).

“A Argentina continua apresentando uma recuperação econômica notável após dois anos consecutivos de contração, embora desafios profundos ainda persistam”, ressaltam os economistas.

Os piores números são da Bolívia, com previsão de três anos de queda no PIB, sendo -0,5% este ano, -1,1% em 2026 e -1,5% em 2027.

Razões para a região

De acordo com o Banco Mundial, a América Latina e o Caribe têm o ritmo mais lento entre as regiões globais. Entre as explicações, os especialistas da instituição apontam questões externas e internas.

Nas externas, estão a desaceleração da economia global e queda no preço de commodities (matérias-primas comercializadas em grande escala e preços internacionais). Países como o Brasil, Chile, Venezuela e Bolívia são grandes exportadores de commodities.

No cenário interno, os economistas apontam a política monetária (combate à inflação), que funciona como um freio na economia. Outros pontos citados são baixo nível de investimento, “tanto público quanto privado”, e “persistente falta de espaço fiscal”, ou seja, governos com limitação dos gastos públicos.

“Esses desafios apenas reforçam a relevância da agenda de reformas voltadas ao crescimento que são necessárias nas áreas de infraestrutura, educação, regulação, concorrência e política tributária”, assinala o Banco Mundial.

“Enfrentar essas questões exige reformas profundas, entre elas: melhorar os sistemas educacionais em todos os níveis, fortalecer a qualidade das universidades e institutos de pesquisa, bem como estreitar seus vínculos com o setor privado; além de aprofundar os mercados de capitais e facilitar a gestão do risco inerente aos processos de inovação e empreendedorismo”, completa o relatório.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

6 de outubro de 2025
Novo modelo de crédito imobiliário da poupança...

O governo Luiz Inácio Lula da Silva vai anunciar nesta sexta-feira o novo modelo de crédito imobiliário com recursos da …

O governo Luiz Inácio Lula da Silva vai anunciar nesta sexta-feira o novo modelo de crédito imobiliário com recursos da poupança. De última hora, o Palácio do Planalto decidiu que os testes da nova dinâmica devem começar a valer imediatamente. Na prática, a medida pode significar uma injeção de pelo menos R$ 20 bilhões na economia via crédito, segundo interlocutores a par do assunto, às vésperas da eleição.O governo Luiz Inácio Lula da Silva vai anunciar nesta sexta-feira o novo modelo de crédito imobiliário com recursos da poupança. De última hora, o Palácio do Planalto decidiu que os testes da nova dinâmica devem começar a valer imediatamente. Na prática, a medida pode significar uma injeção de pelo menos R$ 20 bilhões na economia via crédito, segundo interlocutores a par do assunto, às vésperas da eleição.

O modelo foi desenvolvido pelo Banco Central em parceria com o Ministério das Cidades e com o Ministério da Fazenda, além da Caixa. A ideia do BC é alterar a lógica do direcionamento dos recursos da poupança para o crédito imobiliário. A cada real de financiamento habitacional concedido, o banco destravaria o acesso ao mesmo volume de recursos da poupança para usar livremente por um período de 5 anos.O modelo foi desenvolvido pelo Banco Central em parceria com o Ministério das Cidades e com o Ministério da Fazenda, além da Caixa. A ideia do BC é alterar a lógica do direcionamento dos recursos da poupança para o crédito imobiliário. A cada real de financiamento habitacional concedido, o banco destravaria o acesso ao mesmo volume de recursos da poupança para usar livremente por um período de 5 anos.

Passado esse período, teria de conceder novo crédito para renovar a permissão para uso livre. Os técnicos acreditam que a mudança deve incentivar o aumento da oferta de financiamento imobiliário pelos bancos com juros baixos, já que o ganho com operações mais rentáveis poderão ser usadas para reduzir as taxas do imobiliário.Passado esse período, teria de conceder novo crédito para renovar a permissão para uso livre. Os técnicos acreditam que a mudança deve incentivar o aumento da oferta de financiamento imobiliário pelos bancos com juros baixos, já que o ganho com operações mais rentáveis poderão ser usadas para reduzir as taxas do imobiliário.

A ideia é que o teste do novo modelo já comece a valer imediatamente. Para fazer a mudança, basta uma aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN) e uma resolução do Banco Central. Segundo apurou o GLOBO, está prevista uma reunião extraordinária do CMN para esta semana e os técnicos do BC já trabalham na norma para antecipar os efeitos no compulsório do novo modelo para este ano.A ideia é que o teste do novo modelo já comece a valer imediatamente. Para fazer a mudança, basta uma aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN) e uma resolução do Banco Central. Segundo apurou o GLOBO, uma reunião extraordinária do CMN está prevista para esta semana e técnicos do BC já trabalham na norma para antecipar os efeitos no compulsório do novo modelo para este ano.

Atualmente, 65% dos recursos captados pela caderneta são direcionados obrigatoriamente para o crédito imobiliário, 20% ficam retidos no BC como depósito compulsório e os 15% restantes podem ser aplicados livremente pelos bancos.Atualmente, 65% dos recursos captados pela caderneta são direcionados obrigatoriamente para o crédito imobiliário, 20% ficam retidos no BC como depósito compulsório e os 15% restantes podem ser aplicados livremente pelos bancos.

No período de teste, 5 pontos percentuais do compulsório poderão ser usados na nova sistemática. Ou seja, os bancos que ofertarem crédito imobiliário poderão ter acesso ao mesmo montante de recursos da poupança para uso livre. Na prática, para esses bancos o recolhimento compulsório cairia para 15%, em vez de 20%. O período de testes deve durar até o fim de 2026, com o modelo sendo plenamente aplicado em 2027.No período de teste, 5 pontos percentuais do compulsório poderão ser usados na nova sistemática. Ou seja, os bancos que ofertarem crédito imobiliário poderão ter acesso ao mesmo montante de recursos da poupança para uso livre. Na prática, para esses bancos o recolhimento compulsório cairia para 15%, em vez de 20%. O período de testes deve durar até o fim de 2026, com o modelo sendo plenamente aplicado em 2027.

Segundo interlocutores, o potencial com essa liberação imediata de compulsório é de pelo menos R$ 20 bilhões, mas pode chegar até a R$ 37,5 bilhões na economia, via aumento dos recursos disponíveis pelos bancos para a concessão de crédito livre.Segundo interlocutores, o potencial com essa liberação imediata de compulsório é de pelo menos R$ 20 bilhões, mas pode chegar até a R$ 37,5 bilhões na economia, via aumento dos recursos disponíveis pelos bancos para a concessão de crédito livre.

Esse número é calculado a partir do saldo da poupança livre (sem poupança rural) usado como fonte de recursos para financiamento da casa própria, mas depende do apetite das instituições financeiras de adotar o novo modelo. A Caixa, líder no segmento, por exemplo, deve aproveitar a oportunidade, já que está bastante apertada, com todos os recursos de direcionamento já aplicados em financiamento para a casa própria.Esse número é calculado a partir do saldo da poupança livre (sem poupança rural) usado como fonte de recursos para financiamento da casa própria, mas depende do apetite das instituições financeiras de adotar o novo modelo. A Caixa, líder no segmento, por exemplo, deve aproveitar a oportunidade, já que está bastante apertada, com todos os recursos de direcionamento já aplicados em financiamento para a casa própria.

Isso vai na contramão dos esforços do próprio Banco Central para esfriar a economia e controlar a inflação, mas o efeito tende a ser mais limitado, porque a liberação terá vinculação com a oferta anterior de crédito imobiliário. Os bancos já vinham pedindo a redução do compulsório desde o ano passado, mas o BC vinha resistindo. A taxa Selic está em 15% ao ano e já é alvo de críticas de ministros do governo Lula.Isso vai na contramão dos esforços do próprio Banco Central para esfriar a economia e controlar a inflação, mas o efeito tende a ser mais limitado, porque a liberação terá vinculação com a oferta anterior de crédito imobiliário. Os bancos já vinham pedindo a redução do compulsório desde o ano passado, mas o BC vinha resistindo. A taxa Selic está em 15% ao ano e já é alvo de críticas de ministros do governo Lula.

Desse valor liberado, 80% teria que ser usado no Sistema de Financeiro de Habitação (SFH), que tem teto de juros de 12% mais a Taxa Referencial (TR) e financia imóveis de até R$ 1,5 milhão, e o restante poderia ser usado no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que não tem limitação de taxas. No governo anterior, o Ministério da Fazenda retirou a obrigatoriedade de que 80% dos recursos da poupança sejam utilizados no SFH.
Desse valor liberado, 80% teria que ser usado no Sistema de Financeiro de Habitação (SFH), que tem teto de juros de 12% mais a Taxa Referencial (TR) e financia imóveis de até R$ 1,5 milhão, e o restante poderia ser usado no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que não tem limitação de taxas. No governo anterior, o Ministério da Fazenda retirou a obrigatoriedade de que 80% dos recursos da poupança sejam utilizados no SFH.

Em participação na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, o ministro das Cidades, Jader Filho, confirmou que o novo modelo deve ser anunciado nesta sexta-feira.Em participação na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, o ministro das Cidades, Jader Filho, confirmou que o novo modelo deve ser anunciado nesta sexta-feira.

— Nós trouxemos essa sugestão que vai ser feita agora sexta-feira pelo presidente Lula na questão do compulsório.— Nós trouxemos essa sugestão que vai ser feita agora sexta-feira pelo presidente Lula na questão do compulsório.

O novo modelo foi desenvolvido com o objetivo de solucionar um problema estrutural no mercado de crédito imobiliário, com a redução dos depósitos da poupança. Hoje, a caderneta ainda é a principal fonte de recursos para financiamento da casa própria, mas a participação vem caindo à medida em que os brasileiros têm preferido investir em aplicações mais rentáveis. A ideia do BC com a nova sistemática é potencializar os recursos da poupança.O novo modelo foi desenvolvido com o objetivo de solucionar um problema estrutural no mercado de crédito imobiliário, com a redução dos depósitos da poupança. Hoje, a caderneta ainda é a principal fonte de recursos para financiamento da casa própria, mas a participação vem caindo à medida em que os brasileiros têm preferido investir em aplicações mais rentáveis. A ideia do BC com a nova sistemática é potencializar os recursos da poupança.

Com o modelo plenamente em operação, simulações dos técnicos do governo envolvidos nas discussões apontam que a exigibilidade de aplicação dos bancos em crédito imobiliário poderia passar de R$ 90 bilhões para R$ 200 bilhões em dois anos.

FONTE: O GLOBO

1 de outubro de 2025
Confiança do Comércio avança em setembro

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), da FGV IBRE, subiu 1,6 ponto em setembro, para 84,7 pontos, interrompendo duas quedas seguidas. Em médias …

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), da FGV IBREsubiu 1,6 ponto em setembro, para 84,7 pontos, interrompendo duas quedas seguidas. Em médias móveis trimestrais, houve recuo de 1,5 ponto, para 85,0 pontos.

O avanço refletiu-se nos dois componentes do índice: o Índice de Situação Atual (ISA-COM) registrou alta de 1,7 ponto, alcançando 88,2, enquanto o Índice de Expectativas (IE-COM) também teve ganho de 1,7 ponto, chegando a 82,0.

Na avaliação do presente, o item que mede a percepção sobre os negócios cresceu 1,1 ponto e o indicador que acompanha a demanda atual subiu 2,1 pontos, alcançando 90,2.

Entre as expectativas, as projeções de vendas para os próximos três meses avançaram 0,2 ponto, para 79,5, e a tendência dos negócios no horizonte de seis meses aumentou 3,0 pontos.

Segundo o conselheiro do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF), Guidi Nunes, a melhora foi influenciada pela queda no preço dos alimentos, que abriu espaço no orçamento das famílias: “A queda no preço dos alimentos fez com que o trabalhador tivesse um dinheiro a mais disponível além dos itens básicos, quer dizer, ele poder gastar com outros itens de consumo.”

Para Geórgia Veloso, economista do FGV IBRE, a alta não representa uma reversão do pessimismo, mas sim uma estabilização em patamar baixo.

Confiança em Serviços também registra avanço em setembro

No setor de Serviços, o panorama segue uma lógica semelhante: o Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE subiu 1,9 ponto em setembro, atingindo 89,0 pontos, após três meses de quedas consecutivas. A média móvel trimestral, porém, ainda mostra retração de 0,6 ponto.

A elevação no ICS foi puxada tanto pela melhora da situação atual quanto pelas expectativas. O Índice de Situação Atual (ISA-S) avançou 2,7 pontos, para 93,9, enquanto o Índice de Expectativas (IE-S) subiu 1,1 ponto, para 84,2.

Com informações da FGV IBRE 

FONTE: BRASIL 61

30 de setembro de 2025
Falta de trabalhadores no comércio é a maior...

Levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC) aponta falta de mão de obra em 57 das 100 principais profissões do …

A falta de trabalhadores no comércio brasileiro é a maior dos últimos cinco anos

A falta de trabalhadores no comércio é a maior dos últimos 5 anos, aponta levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Para atrair profissionais, as empresas estão oferecendo mais benefícios.

Não tem nem três meses que o Nicolas está trabalhando em uma empresa de logística, na Grande São Paulo, e ele já está cheio de planos: ele quer cursar a faculdade de logística, disse.

A empresa, que recebe 1 milhão de pacotes por dia, está apostando em mão de obra jovem para tentar preencher cerca de 60 vagas.

Um levantamento da CNC aponta falta de mão de obra em 57 das 100 principais profissões do varejo.

A empresa em que a Bruna Campos, gerente executiva de RH, trabalha, entrou em alerta para a falta de profissionais há quatro meses. E, para atrair candidatos, passou a oferecer vários atrativos, como salários maiores e vale-alimentação dobrado para quem não falta no mês. “Ainda assim está difícil”, diz.

O problema atinge principalmente o comércio eletrônico, como explica o economista-chefe da CNC, Fabio Bentes.

“Nos últimos 12 meses o salário médio de admissão no Brasil cresceu mais de 5%. E a gente tem algumas profissões no comércio em que esse salário de admissão chegou a crescer quase 10%. Ou seja, um indício fortíssimo de escassez. É uma forma que o empregador tem de tentar resolver o problema dele de uma forma mais rápida”, afirma o economista.

O profissional que mais falta no mercado é operador de telemarketing. O salário inicial subiu quase o dobro da inflação dos últimos 12 meses. Depois vêm analista de pesquisa de mercado e analista de negócios, que também tiveram alta nos salários.

O que vai requerer mais tempo, segundo o economista-chefe da CNC, é a solução para a falta de mão de obra no setor.

“Só vai conseguir resolver esse problema de escassez, promover essa transição do mercado de trabalho analógico para o digital, elevando o grau de qualificação dos trabalhadores”, afirma o economista.

FONTE: JORNAL NACIONAL

29 de setembro de 2025
Aprovação unânime de projeto que redefine uso...

Os vereadores aprovaram, por unanimidade, em segunda discussão, o projeto de autoria do Poder Executivo nº 16/2025, que disciplina o …

Os vereadores aprovaram, por unanimidade, em segunda discussão, o projeto de autoria do Poder Executivo nº 16/2025, que disciplina o parcelamento, uso e ocupação do solo no Recife.

A reunião plenária, onde a proposta foi discutida, foi acompanhada pela população, que lotou as galerias da Câmara do Recife. Eles vieram ver de perto a votação do projeto que, entre outras mudanças, autoriza a criação de 16 novas Zonas Especiais de Interesse Social, as Zeis.

FONTE CÂMARA MUNICIPAL DO RECIFE

25 de setembro de 2025
Prévia da inflação sobe 0,48% em setembro

A prévia da inflação oficial de setembro ficou em 0,48%, impactada principalmente pelo preço da energia elétrica. Em agosto, o Índice Nacional …

prévia da inflação oficial de setembro ficou em 0,48%, impactada principalmente pelo preço da energia elétrica. Em agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) ficou em -0,14%.

Já em setembro de 2024 o indicador marcou 0,13%. Em 12 meses, o IPCA-15 acumula 5,32%. Os números foram divulgado nesta quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Pelos dados prévios, a inflação anual se mantém acima da meta do governo de 3% ao ano com tolerância de 1,5 ponto percentual (p.p.) para mais ou para menos, ou seja, indo no máximo a 4,5%.

alta da conta de luz é explicada pela “devolução” do Bônus Itaipu, desconto na conta de agosto que beneficiou 80,8 milhões de consumidores. Em setembro, sem o bônus, a fatura fica mais alta na comparação com o mês anterior.

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Influências

Dos cinco grupos de preços apurados pelo IBGE, cinco apresentaram alta na passagem de agosto para setembro:

– Habitação: 3,31

– Vestuário: 0,97

– Saúde e cuidados pessoais: 0,36

– Despesas pessoais: 0,20

– Educação: 0,03

– Comunicação: -0,08

– Artigos de residência: -0,16

– Transportes: -0,25

– Alimentação e bebidas: -0,35

A alta do grupo habitação respondeu por 0,5 p.p. do IPCA-15 de setembro. A energia elétrica residencial, que faz parte do grupamento, foi o maior impacto individual dos 377 produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, subindo 12,17%, após a queda de 4,93% em agosto. O impacto só desse subitem ficou em 0,47 p.p.

Além do fim do bônus, a conta de luz sofre influência da vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 2, que adicionou R$ 7,87 na conta de luz a cada 100 Kwh consumidos.

cobrança extra é determinada pela Aneel para custear usinas termelétricas em tempos de baixa nos reservatórios das hidrelétricas. O adicional é necessário, pois a energia gerada pelas termelétricas é mais cara que a hidrelétrica.

Alimentos caem pelo 4º mês

A prévia da inflação mostra que os preços dos alimentos caíram pelo quarto mês seguido. Em setembro, o recuo foi 0,35% e impacto de -0,08 p.p. Em agosto, a queda foi 0,53%.

A alimentação no domicílio (-0,63%) foi influenciada pelas quedas do tomate (-17,49%), cebola (-8,65%), arroz (-2,91%) e café moído (-1,81%). No sentido inverso, as frutas subiram 1,03%, em média.

Em relação à alimentação fora do domicílio, o IPCA-15 mostra alta de 0,36%, abaixo do 0,71% de agosto, representando desaceleração.

IPCA-15 x IPCA

O IPCA-15 tem basicamente a mesma metodologia do IPCA, a chamada inflação oficial, que serve de base para a política de meta de inflação do governo.

A diferença está no período de coleta de preços e na abrangência geográfica. Na prévia, a pesquisa é feita e divulgada antes mesmo de acabar o mês de referência. Em relação à divulgação atual, o período de coleta foi de 15 de agosto a 15 de setembro.

Ambos os índices levam em consideração uma cesta de produtos e serviços para famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos. Atualmente, o valor do mínimo é R$ 1.518.

O IPCA-15 coleta preços em 11 localidades do país (as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.); e o IPCA, 16 localidades (inclui Vitória, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju). O IPCA “cheio” de setembro será divulgado em 9 de outubro.

A cobrança extra é determinada pela Aneel para custear usinas termelétricas em tempos de baixa nos reservatórios das hidrelétricas. O adicional é necessário, pois a energia gerada pelas termelétricas é mais cara que a hidrelétrica.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

24 de setembro de 2025
OCDE: economia mundial resiste melhor que o previsto...

A economia mundial resistirá melhor que o previsto em 2025 ao aumento expressivo das tarifas impostas pelo presidente dos Estados …

A economia mundial resistirá melhor que o previsto em 2025 ao aumento expressivo das tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, embora seus efeitos ainda “não tenham sido plenamente sentidos”, afirmou nesta terça-feira (23) a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O crescimento mundial será de 3,2% em 2025, segundo o relatório da OCDE, que elevou a estimativa anterior, divulgada em junho, em 0,3 ponto percentual.

 

“O crescimento global permanece resiliente, respaldado pela antecipação do comércio e da produção antes da implementação de tarifas mais altas”, destaca o relatório trimestral da organização com sede em Paris.

A OCDE se aproxima assim da previsão divulgada em dezembro do ano passado, antes do retorno de Trump à Casa Branca, quando a organização projetava um aumento do PIB mundial de 3,3% em 2025. Para 2026, a previsão é de 2,9%, 0,4 ponto percentual a menos do que o cálculo do fim do ano passado.

Resistência “emergente”

A economia dos Estados Unidos deverá pagar em 2025 o preço da batalha tarifária iniciada por Washington, com uma desaceleração no crescimento a 1,8% e depois a 1,5% em 2026, contra o aumento de 2,8% no ano passado.

O crescimento na zona do euro passará de 1,2% em 2025 para 1% no ano seguinte. Entre suas principais economias, a Espanha deve registrar o maior avanço, 2,6% e 2%, respectivamente.

Em contrapartida, o crescimento resistirá este ano “em um grande número de economias de mercados emergentes”, destaca o relatório. A China registrará em 2025 uma expansão de 4,9% (+0,2, em relação à estimativa de junho), e de 4,4% (+0,1) em 2026.

O Brasil segue a mesma tendência, com o crescimento projetado de 2,3% e 1,7%, respectivamente. A economia do México crescerá 0,8% (+0,4) em 2025 e 1,3% (+0,2) no próximo ano.

A Argentina crescerá em 2025 menos que o previsto inicialmente em junho, a 4,5% (-0,7), segundo a OCDE, que mantém a projeção para 2026, a 4,3%.

Fatores de otimismo e preocupação

Trump impôs aumentos tarifários para a maioria dos parceiros comerciais dos Estados Unidos, elevando a 19,5% a taxa efetiva das tarifas sobre os produtos que entram no mercado americano, o maior nível desde 1933, segundo a OCDE.

Entre os fatores de otimismo para este ano, a produção industrial avançou mais durante os primeiros seis meses do ano do que o ritmo médio em 2024 na maioria das economias avançadas, aponta a organização.

Além disso, “os efeitos dos aumentos nas tarifas ainda não foram plenamente sentidos, porque a aplicação de muitas mudanças tem sido gradual e as empresas inicialmente absorvem parte dos aumentos em suas margens”, acrescenta.

A OCDE alerta, no entanto, para o surgimento de “sinais de desaceleração” no crescimento da produção desde agosto, em particular na Coreia do Sul, Alemanha e Brasil; e no consumo nos Estados Unidos, zona do euro e China.

“Geralmente, quando a economia vai muito bem, o crescimento tende a permanecer em torno de 4%, então estamos longe disso”, destacou o economista-chefe da OCDE, Álvaro Pereira, durante uma entrevista à AFP.

Segundo o economista português, a organização “prevê uma inflação um pouco mais elevada, em particular nos Estados Unidos, mas não somente neste país, por exemplo, através do aumento dos preços dos alimentos em países como Japão e África do Sul”.

Entre outros fatores de preocupação, a OCDE menciona eventuais novos aumentos de tarifas, além de riscos orçamentários em um cenário de endividamento crescente na maioria das regiões e tensões sobre as taxas de juros para empréstimos.

FONTE ISTOÉ DINHEIRO

22 de setembro de 2025
BNDES aprova R$ 1,2 bi para empresas afetadas...

Em dois dias após a abertura para pedidos, o plano Brasil Soberano aprovou R$ 1,2 bilhão em financiamento para empresas …

Em dois dias após a abertura para pedidos, o plano Brasil Soberano aprovou R$ 1,2 bilhão em financiamento para empresas afetadas pelo tarifaço americano.

O plano de socorro a empresas exportadoras prevê um total de R$ 40 bilhões em crédito para negócios afetados pela barreira comercial que aplica taxas de até 50% às exportações brasileiras.

O balanço de pedido e aprovação foi divulgado na noite de sexta-feira (19) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), banco de fomento do governo federal.

No período, o total de pedidos de 533 empresas chegou a R$ 3,1 bilhão. Ou seja, 1,9 bilhão anda estão em análise.

O total de R$ 40 bilhões do Brasil Soberano inclui R$ 30 bilhões do Fundo Garantidor de Exportações (FGE) e R$ 10 bilhões de recursos do próprio BNDES.

Os recursos são emprestados a juros subsidiados, ou seja, mais baixo do que cobram os demais bancos. Uma das contrapartidas das empresas que se habilitam a receber os empréstimos é não realizar demissões.

Os financiamentos são para linhas de capital de giro (contas do dia a dia, como salário e pagamento de fornecedores), investimentos em adaptação da atividade produtiva, compra de máquinas e equipamentos e busca de novos mercados.

Quem pediu empréstimo

Enrte quinta (18) e sexta-feira (19), foram feitas 75 operações de crédito, todas na linha destinada a capital de giro.

Nos primeiros dias de aprovação, 84,1% dos pedidos aprovados foram empresas da indústria de transformação (seguimento que transforma matéria-prima em um produto final ou intermediário, que vai ser novamente modificado por outra indústria).

Em seguida aparecem agropecuária (6,1%), comércio e serviços (5,7%) e indústria extrativa (4,2%).

Quase um terço do valor total aprovado (30%) foi solicitado por pequenas e médias empresas.

Ao total, 2.236 empresas acessaram o sistema do BNDES para fazer consultas no Brasil Soberano, sendo 533 elegíveis, isto é, com pelo menos 5% do faturamento bruto total, no período de julho de 2024 a julho de 2025, composto por produto na lista de tarifação.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, aponta agilidade na aprovação de recursos e atribui isso ao compromisso do banco e 50 instituições financeiras parceiras.

“Nosso objetivo é proteger os empregos e fortalecer as empresas e a economia, inclusive estimulando a participação em novos mercados”, diz.

Dos valores ainda em análise, R$ 1,7 bilhão são referentes à linha destinada à busca de novos mercados.

Como acessar

O primeiro passo para acessar os recursos é consultar se a empresa é elegível para o plano de socorro. A consulta pode ser feita no site do BNDES.

Os interessados precisarão se autenticar utilizando a plataforma GOV.BR, exclusivamente por meio do certificado digital da empresa.

Caso o sistema indique que a empresa é apta ao crédito, a recomendação é entrar em contato com o banco com o qual já tem relacionamento. Grandes empresas podem procurar diretamente o BNDES.

Efeitos do tarifaço

Um levantamento da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil), entidade sem fins lucrativos que representa empresas que atuam no comércio entre os dois países, estima que as exportações de produtos afetados pelo tarifaço americano caíram 22,4% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2024.

Os Estados Unidos são o segundo principal parceiro comercial do Brasil, perdendo apenas para a China.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o tarifaço de 50% incide em cerca de um terço (35,9%) das exportações brasileiras para os Estados Unidos.

O governo de Donald Trump assinou uma ordem executiva que estipulou a cobrança de taxas de até 50% a partir de 6 de agosto, mas deixou cerca de 700 produtos em uma lista de exceções. Entre eles estão suco e polpa de laranja, combustíveis, minérios, fertilizantes e aeronaves civis, incluindo motores, peças e componentes. Também ficaram de fora produtos como polpa de madeira, celulose, metais preciosos, energia e produtos energéticos.

>> Confira a lista de quase 700 produtos que não serão taxados pelos EUA

Trump alega que os americanos têm déficit comercial (compram mais do que vendem) com o Brasil – o que é desmentido por números oficiais de ambos os países.

O presidente americano usou como justificativa o tratamento dado pelo Brasil ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que considera ser perseguido. Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, em julgamento que terminou na semana passada.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

 

19 de setembro de 2025
Comércio e serviços devem abrir 118 mil vagas...

Um terço das empresas (33%) já contratou ou pretende contratar, sendo que, 20% desse grupo ainda não o fizeram, mas …

Um terço das empresas (33%) já contratou ou pretende contratar, sendo que, 20% desse grupo ainda não o fizeram, mas têm a intenção. A maioria, 59%, não deve contratar, especialmente as microempresas com até quatro funcionários  

Uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela a intenção de contratação de mão de obra para o fim do ano. De acordo com o levantamento, o comércio e os serviços devem abrir aproximadamente 118 mil vagas em todo o país, sejam temporárias, efetivas, informais e terceirizadas.

A pesquisa mostra que há uma movimentação significativa no mercado de trabalho sazonal. Um terço das empresas (33%) já contratou ou pretende contratar, sendo que, 20% desse grupo ainda não o fizeram, mas têm a intenção. A maioria, 59%, não deve contratar, especialmente as microempresas com até quatro funcionários.

O aumento da demanda no fim do ano continua sendo o principal motor das contratações no país. Segundo a pesquisa, 47% dos empresários afirmam que precisam reforçar as equipes para dar conta do movimento extra típico da época. Outros 22% citam a reposição de vagas em aberto por causa da alta rotatividade, enquanto 20% enxergam na contratação uma estratégia para elevar a qualidade dos serviços diante da concorrência acirrada.

Entre os que já contrataram ou planejam contratar, metade (50%) deve optar por temporários, com contratos que duram, em média, 2,5 meses — chegando a 2,9 meses nas capitais. Mas a boa notícia é que esse movimento pode se transformar em oportunidade permanente: 47% das empresas pretendem efetivar os profissionais temporários após o período. No total, cada empresa deve abrir, em média, 1,9 vaga neste fim de ano.

“Os dados da pesquisa são muito positivos, pois mostram que o comércio e os serviços estão se preparando para o aumento da demanda do fim de ano. As 118 mil vagas abertas representam uma grande oportunidade para profissionais que buscam uma recolocação ou um primeiro emprego, especialmente no setor de vendas. Além disso, a intenção de efetivação de quase metade dos contratados temporários reforça o papel estratégico dessas contratações para o desenvolvimento profissional e para a economia local”, avalia José César da Costa, presidente da CNDL.

Intenção de contratação e perfil das vagas

A maior parte dos empresários (65%) pretende manter o quadro de funcionários, enquanto 23% planejam aumentar a equipe. Apenas 3% indicam uma possível redução.
53% pretendem contratar funcionários registrados pela empresa, 41% sem carteira assinada e 18% terceirizados. Entre as vagas que serão abertas, a maioria (87%) é para trabalho presencial. As funções mais demandadas são: vendedor 31% (predominantemente no comércio), cabeleireiro (a) (8%), ajudante (6%), manicure (6%), balconista (6%).
24% pretendem iniciar as contratações em outubro (um aumento de 9 p.p.em relação a 2024), 21% em novembro e 15% em setembro.

Remuneração e benefícios

A remuneração média oferecida será de R$ 1.819,36. Cerca de 39% das empresas pagarão um salário-mínimo (R$ 1.518,00), e outros 39% oferecerão até dois salários-mínimos (R$ 3.036,00). A jornada de trabalho média é de 7h8min por dia.

O levantamento mostra ainda que mais da metade das empresas que pretendem contratar (56%) oferecem algum tipo de benefício, como vale-transporte (77%), vale-alimentação ou refeição (60%) e participação nos lucros ou comissões (16%).

O presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior, ressalta que, apesar do cenário de instabilidade econômica citado por 32% das empresas que não pretendem contratar, a perspectiva geral é de otimismo. “O brasileiro está buscando oportunidades, e o mercado está se movimentando para atender a essa demanda. Acreditamos que o segundo semestre será um período de crescimento para os pequenos e médios negócios, que são a espinha dorsal da nossa economia”, conclui Pellizzaro.

Fonte: CNDL

18 de setembro de 2025
Vem Pro Centro Premiado

Estão participando mais de 1.500 estabelecimentos dos bairros de São José, Santo Antônio e Boa Vista. Serão sorteados um caminhão …

Estão participando mais de 1.500 estabelecimentos dos bairros de São José, Santo Antônio e Boa Vista. Serão sorteados um caminhão de prêmios e duas bicicletas

Para aquecer os negócios do comércio do Centro do Recife, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Recife) lançou a campanha Vem Pro Centro Premiado 2025. A iniciativa – realizada pela primeira vez – acontece entre os dias 16 e 20 de setembro e contará com ações promocionais e sorteio de prêmios. Serão sorteados um caminhão de prêmios e duas bicicletas aro 29. Estão participando mais de 1.500 estabelecimentos, dos bairros de São José, Santo Antônio e Boa Vista, inclusive do Shopping Boa Vista.

Segundo o presidente da CDL Recife, Fred Leal, a intenção é atrair o público para fazer suas compras no Centro e movimentar o comércio local. “A CDL Recife está empenhada em promover o comércio do Centro do Recife. Essa nova ação, exclusiva para o comércio local, irá trazer um novo fôlego nas vendas para que os lojistas se preparem para as demandas de final de ano”, observou Fred Leal, também presidente do Sindilojas Recife. O representante do varejo recifense informou que as principais ruas da região central receberão faixas e as lojas participantes da campanha estarão sinalizadas.

Saiba como concorrer

Para concorrer à premiação, basta cadastrar no site www.vemprocentropremiado.com.br o comprovante de compra, em que conste nele o CNPJ, valor, data e endereço do estabelecimento. A cada R$50,00 em compras, nas lojas participantes do Centro, os clientes terão direito a três cupons. O sorteio será no dia 26 de setembro, às 10h, na sede da CDL Recife, na Boa Vista, e será transmitido ao vivo pelas redes sociais da campanha.

O Vem Pro Centro Premiado é uma realização da CDL Recife, com apoio da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Governo de Pernambuco, Recentro, Prefeitura do Recife, New Bike, Sindilojas Recife, Café do Mercado e Shopping Boa Vista.

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